quarta-feira, 23 de março de 2011

Caio Fernando de Abreu.

 
“Você me provoca, você me pertuba. Joga água e sai correndo. Atira a pedra e me acerta de raspão. Me espia no escuro e mostra a língua. Me xinga. Me atiça. Invade o meu sossego. Meu refúgio.Você me provoca achando que não há perigo [...]"